Não consigo entender essa nova forma de arte, para construir o belo é preciso desconstruir o belo? Um tanto filosófico para minha vã filosofia. Wagner e Abelardo gostaram quando viram hoje na exposção, era um quadro de Georges Raque, um frances que iniciou o movimento. Para mim era um quebra cabeça de instrumentos musicais, um amontoado. Para minhas crianças era como pura mágica. Alana e Olavo ainda não tinham idade para entender essas coisas.
Paris, outubro de 1910
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